ROSANE FÁTIMA GOTARDO VOGEL

Minha foto
Abelardo Luz, Santa Catarina, Brazil
Graduada em Pedagogia (Licenciatura Plena), com Habilitações em Magistério, das Matérias Pedagógicas do Segundo Grau. Graduada em Supervisão Escolar para o exercício nas Escolas de 1ª e 2ª Graus. Graduada em Fundamentos da Educação, Didática, Metodologia do Ensino Magistério, Graduada em Séries Iniciais de 1ª grau. Especialização em Educação Infantil e Alfabetização nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Trabalho na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Xanxerê.

VINICIUS FERNANDO VOGEL, UM ANJO EM FORMA DE HUMANO.

VINICIUS FERNANDO VOGEL, UM ANJO EM FORMA DE HUMANO.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

FILHO

Um Anjo
KLB
Composição: Robbie Williams

Hoje eu sonhei
Com um anjo
Feito só prá mim
Quem vai dizer
Pra onde a gente vai
Quando acaba o amor...

Se tudo terminou
Suas asas
Vão me proteger
E quando a noite chega aqui
Eu deito prá pensar
Na luz que se perdeu
Um anjo vem me beijar...

E o seu amor
Suave como o vento
Prazer sem julgamento
Que me faz voar...

E quando a dor
Me torna mais covarde
Eu sinto a coragem
Pra ser o que sou
Por que prá sempre
Um anjo vem me beijar...

Quando eu fico mal
E a dor parece
Não ter final
Olho pro céu
E eu sei
Que as estrelas
Sempre vão brilhar...

E quando a noite vem
Estou sozinho
Sem ninguém
O céu se apagou
Um anjo vem me beijar...

E seu amor
Suave como o vento
Prazer sem julgamento
Que me faz voar...

E quando a dor
Me torna mais covarde
Eu sinto a coragem
Pra ser o que sou
Por que prá sempre
Um anjo vem me beijar...

E seu amor
Suave como o vento
Prazer sem julgamento
Que me faz voar...

E quando a dor
Me torna mais covarde
Eu sinto a coragem
Pra ser o que sou
Por que prá sempre
Um anjo vem me beijar...

quinta-feira, 3 de junho de 2010

PARA VOCÊ FILHO VINICIUS FERNANDO VOGEL.
Nós sempre achamos que às vezes na vida, a gente vive tão mal, às vezes a gente precisa perder as pessoas para nós dar conta do valor que elas têm. Fico pensando assim, que às vezes na vida o ensinamento mais doído seja esse, quando na vida nós já não temos mais a oportunidade de fazer alguma coisa, e o inferno talvez seja isso, a impossibilidade de mudar alguma situação.
E quando as pessoas morrem já não há mais o que dizer, porque mortos não podem perdoar, mortos não podem sorrir, mortos não podem amar, nem tão pouco ouvir de nós que nós os amamos.
Eu me lembro que quatro dias antes de nosso filho Vinicius partir, ele nos tinha contado que iria viajar para um Congresso de Direito em Canela veio nós dar um beijo falar da importância que este congresso tinha para seus sonhos de menino homem, foi à última vez que nós falamos com ele, nós recordamos que naquele dia, nós estávamos apressados, muitas coisas pra fazer, e enfim, sabe quando você fala, mas fala na correria porque você tem muita coisa pra fazer? E foi assim, se nós soubéssemos que aquela era a última oportunidade de ver, abraçar, beijar nosso filho Vinicius , de olhar nos olhos dele, de falar com ele, nós certamente teria esquecido toda a pressa, porque quando a vida é assim, e você sabe que é a ultima oportunidade, você não tem pressa pra mais nada, já não há mais o que fazer, E nós descobrimos com isso, com a morte do nosso filho Vinicius, que nós não temos o direito de esperar amanhã pra dizer que amamos , para perdoarmos , para abraçarmos, dizer que é importante que é especial.
Não! O amanhã nós não saberemos se existe, mas o agora nós sabemos que sim, e às vezes na vida nós perdemos... Nós lembramos quantas vezes nas nossas vidas, nós passávamos uma semana sem nos falarmos, por que ouve uma briga uma confusão, a gente se dava o luxo de passar uma semana sem se falar, e hoje nós não temos nem mais 5 minutos pra conversarmos com ele que foi importante, que fez parte de nós e dos nossos sonhos.
Não espere as pessoas morrerem, irem embora, não espere o definitivo bater na sua porta, nós não conhecemos a vida e não sabemos o que virá amanhã, viva como se fosse o último dia da sua história, viva como se fosse o último dia da sua vida, viva como se fosse a última oportunidade de amar quem você ama, de olhar nos olhos de quem pra você é especial.
E depois que nosso filho Vinicius partiu, que nós demos conta o tamanho do espaço que ele ocupa.
Filho não sei por que você se foi
Quantas saudades vamos sentir
E de tristezas vamos viver
E aquele adeus não pudemos ti dar...
Você filho marcou nossas vidas
Viveu, morreu em nossas histórias
Chegamos a ter medo do futuro
E da solidão
Que em nossa porta bate...

E nós, tua mãe teu pai e teu irmão !
Amamos tanto de você
Nós corremos, fugimos desta sombra
Em sonho vejo este passado
E na parede do nosso quarto
Ainda está o seu retrato
O pensamento em você...
Vamos amar a vida! Vamos amar as pessoas antes que elas vão embora!
Filho Vinicius Fernando Vogel, você é a luz em nossas vidas amamos muito você para sempre.
Escrito pela sua mãe que te ama muito por toda vida Rosane Gotardo Vogel.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

MENSAGEM:

Filho quando você nasceu, encheu de amor, alegria e esperança as nossas vidas; Foi o presente maravilhoso que Deus nos deu, com sua presença compartilhamos momentos inesquecíveis, juntos fomos crescendo, construindo nossas vidas, realizando nossos sonhos de família.
Cada dia ver você crescer foi a coisa mais importante para todos nós, recebemos outro presente, o seu irmão, preenchendo ainda mais de amor nossas vidas.
Os dias foram passando e você se tornou um menino homem amigo de todos, responsável, estudioso, trabalhador, dedicado, um sonhador, mas sempre centrado.
Um lutador pelos seus objetivos de vida, de justiça e de bem comum e por isso sonhava em ser um Juiz de Direito e estava batalhando para atingir este objetivo.
Vinicius você é um filho maravilho, um irmão protetor, um namorado carinhoso, um neto amoroso, um primo dedicado, um sobrinho atencioso, um amigo de todas as horas, filho você é a luz que ilumina todos nossos caminhos, que agora com essa tragédia que aconteceu em nossas vidas ficamos sem saber que caminho devemos andar, porque falta você para nos iluminar.
Filho fique tranqüilo que a Carol será sempre nossa filha como você, estaremos olhando sempre por ela, porque sabemos quanto você a amava.
Esta saudade, o vazio, o desespero que habita em nossos corações não temos palavras para explicar este sentimento.
Filho, não sabemos por que Deus decidiu tirar você de nós, só sei que anjos são sempre pessoas especiais e iluminadas como você.
Deus certamente decidiu que você deveria morar junto dele para ajudá-lo a cumprir ainda mais sua missão de iluminar o caminho de mais pessoas alem de nos. Sabemos que onde você esta sempre estará olhando por todos nós.
Vinicius, filho todos nós amamos muito você hoje e sempre.
Saudades Eternas.
Escrito pela sua mãe Rosane Fatima Gotardo Vogel, no dia 28 de maio de 2010.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Assunto: Curso Educação Escolar Indígena:subsídios para a gestão e..

Curso Educação Escolar Indígena:
subsídios para a gestão etnoterritorializada

Uma oportunidade única de formação e informação sobre a temática indígena

A Coordenação Geral de Educação Escolar IndígenaProjeto Trilhas de Conhecimentos: o ensino superior de indígenas no Brasil/LACED-Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro, com suporte financeiro da Fundação Ford, da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), têm a satisfação de informar o início de uma nova parceria com o FGV Online – o programa de Ensino a Distância da Fundação Getulio Vargas, para o oferecimento de cursos de extensão. (CGEEI)/Secad-MEC e o

O objetivo do curso Educação Escolar Indígena: subsídios para a gestão etnoterritorializada é apresentar informações básicas sobre a presença e a participação dos povos indígenas no processo de formação do Brasil, conduzindo a uma reflexão sobre os indígenas e a história do Brasil, suscitando debates e estimulando a revisão do que está, inadequadamente, descrito ou deformado por visões preconceituosas.

Inscrições: de 26/04/10 a 21/05/10
Início do curso: 07/06/2010

Clique aqui para se inscrever neste curso.
Clique aqui para mais informações.
Escolas Indígenas da SDR de Xanxerê realizam aula inaugural do EJA Indígena

Xanxerê (05/05/2010) – Será realizada na próxima segunda-feira, 10, aula inaugural do Educação de Jovens e Adultos (EJA) Indígena nas três escolas indígenas de abrangência da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Xanxerê. O projeto é inédito e está sendo desenvolvido de forma experimental nas aldeias indígenas das etnias Guarani e Kaingang.
Nesta semana a Integradora da Educação Indígena Estadual Ana Luzia Nunes Caritá esteve visitando a SDR de Xanxerê para dar orientações sobre o projeto. Acompanhada da responsável pela Educação Indígena, Rosane Gotardo Vogel, Ana Luzia esteve reunida com professores, diretores e lideranças indígenas na Escola Indígena de Ensino Fundamental Pinhalzinho, em Ipuaçu.
Na E.I.E.F. Pinhalzinho, em Ipuaçu, a aula inaugural acontece às 18 horas. Quarenta alunos estão matriculados nas séries iniciais e finais na escola. Na E.I.E.F. Paiol de Barro, em Entre Rios, foram matriculados 30 alunos nas séries iniciais. O evento também será às 18 horas. E na E.I.E.F. Cacique Karenh, em Abelardo Luz, a aula inaugural será às 20 horas. Nesta escola foram matriculados 33 alunos nas séries iniciais e finais.
De acordo com a responsável pela Educação Indígena, Rosane Gotardo Vogel, este projeto quer resgatar a cultura indígena e é todo voltado para cultura indígena, para a sustentabilidade do novo indígena e para as necessidades da população indígena dentro da aldeia onde ele vive.


Informações adicionais: Jornalista Solange Oro, telefone (49) 34331518 ou 88397379, e-mail:comunica@xxe.sdr.sc.gov.br

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Aldeia Indígena Toldo Imbu faz festa em comemoração ao Dia do Índio

Xanxerê – A Aldeia Indígena Toldo Imbu, de Abelardo Luz, realizou neste sábado, dia 17, uma festa para comemorar a data alusiva ao Dia do Índio. A abertura oficial aconteceu por volta das 11h30min e contou com a presença de autoridades locais e regionais. Os alunos de 1ª a 4ª série fizeram a apresentação do Hino Nacional na língua Kaingang, sendo que em seguida houve apresentações artísticas e culturais, bem como uma explanação sobre o resgate histórico da aldeia. A festa contou ainda com a participação das aldeias de Pinhalzinho, Clevelândia e Toldo Chimbang e Chapecó.



A representante da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Xanxerê Rosane Gotardo Vogel destacou o valor do trabalho que vem sendo desenvolvido na área da educação indígena o que, segundo ela, é de extrema importância para as comunidades indígenas. O prefeito de Abelardo Luz Dilmar Fantinelli salientou a importância de se preservar a comemoração de datas como a do Dia do Índio e falou também das inúmeras conquistas que o município já alcançou na área indígena. Fantinelli agradeceu o trabalho que o Governo do Estado, que através da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Xanxerê vem desenvolvendo junto às comunidades indígenas.





Reconhecimento


O coordenador regional da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) Pedro Possamai anunciou neste sábado que foi publicado no Diário Oficial da União no dia 13 de abril a demarcação física da terra da Aldeia Indígena Toldo Imbu. Segundo ele, após a demarcação da área, a população não-indígena que vive no local receberá o pagamento das benfeitorias para desocupar a área, que passa a ser em definitivo da comunidade do Toldo Imbu. O cacique Albari de Oliveira Santos disse estar emocionado com o anúncio feito pela FUNAI sobre a demarcação física da área do Toldo Imbu.


Solange Oro - SDR Xanxerê

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Formação Contínua de Professores

Maria Isabel de Almeida
1) Conceituação e justificativa:
Nas últimas décadas, em decorrência das mudanças sociais, econômicas e culturais, o mundo todo tem prestado mais atenção na educação, especialmente a que se desenvolve nos sistemas escolares, submetendo-a a uma análise pública constante. O resultado desse interesse tem se consubstanciado
em reformas educativas, desencadeadas em grande número de países. Nesse contexto, as questões relativas à atuação e à formação docente estão no centro de amplas discussões, ocorridas em fóruns que extrapolam os espaços do especialistas ou dos gestores dos sistemas de ensino.
Sacristán (1990) considera que a formação de educadores tem se constituído em “uma das pedras angulares imprescindíveis a qualquer intento de renovação do sistema educativo”, o que nos ajuda a entender a importância que esta temática vem adquirindo nas últimas décadas, em meio aos esforços globais para melhorar a qualidade do ensino. Nos processos de reformas educativas ela é, então, colocada como elemento central.
Nesse contexto, discutir os pressupostos da formação do professor é discutir como assegurar um domínio adequado da ciência, da técnica e da arte da profissão docente, ou seja, é tratar da competência profissional. No seu processo de formação, o professor se prepara para dar conta do
conjunto de atividades pressupostas ao seu campo profissional. Atualmente, concebe-se essa formação voltada para o desenvolvimento de uma ação educativa capaz de preparar seus alunos para a compreensão e transformação positiva e crítica da sociedade em que vive.
Para tanto, há que se compreender a formação a partir da confluência entre a pessoa do professor, seus saberes e seu trabalho. O exercício da docência não pode se resumir à aplicação de modelos previamente estabelecidos, ele deve dar conta da complexidade que se manifesta no contexto da
prática concreta desenvolvida pelos professores, posto que o entendemos como um profissional que toma as decisões que sustentam os encaminhamentos de suas ações.

FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES. 3
Se compreendermos assim a prática docente, o processo de formação que lhe é pressuposto, e que se desenvolve ao longo de toda a carreira dos professores, requer a mobilização dos saberes teóricos e práticos capazes do propiciardesenvolvimento das bases para que eles investiguem sua própria atividade e, a partir dela, constituam os seus saberes, num processo contínuo. Podemos, então, definir a formação contínua como sendo o conjunto de atividades desenvolvidas pelos professores em exercício com objetivo formativo, realizadas individualmente ou em grupo, visando tanto ao desenvolvimento pessoal como ao profissional, na direção de prepará-los para a realização de suas atuais tarefas ou outras novas que se coloquem (Garcia, 1995).
Entendemos que os saberes específicos da docência, que dão a sustentação ao trabalho dos professores, resultam da estreita articulação entre formação, profissão e as condições materiais em que estas se realizam. Essa articulação valoriza o professor como sujeito das transformações que precisam se processar continuamente na escola e na sociedade. E sugere, também, uma associação radical entre formação, condições de trabalho, salário, jornada, gestão, currículo, pressupondo uma
política de valorização e de desenvolvimento pessoal e profissional.
Contextualizar a formação no âmbito do processo de desenvolvimento profissional dos professores decorre do entendimento de que a formação contínua se processa como algo dinâmico, que vai além dos componentes técnicos e operativos normalmente impostos aos professores pelas autoridades competentes, que não levam em conta a dimensão coletiva do trabalho docente e as situações reais
enfrentadas por esses profissionais em suas práticas cotidianas. Essa contextualização também propicia um caráter mais orgânico às várias etapas formativas vividas pelo professorado,assegurando-lhes um caráter contínuo e progressivo.
Na medida em que a formação se articula com os demais aspectos da atuação dos professores – contexto social de atuação, ética, condições de trabalho, carreira, salário, jornada, avaliação profissional –, permite considerar a docência como uma profissão dinâmica, em constante desenvolvimento, propiciando a gestação de uma nova cultura profissional. Porém, se essa articulação não ocorre, as novas possibilidades formativas, pensadas para responder ao dinâmico
processo de mudanças sociais e educacionais, acabarão apenas por adicionar mais atribuições à sobrecarga que lhes é imposta na atualidade.
Ao professor têm sido colocadas demandas de naturezas bastante distintas.
Ele tem tido que aprender a conviver mais intensamente com os interesses e pensamento dos alunos e pais no cotidiano escolar e a ter uma maior interação com a comunidade que circunda a escola. Do ponto de vista institucional, ele tem sido solicitado a participar mais ativamente nas definições dos
rumos pedagógicos e políticos da escola, a definir recortes adequados no universo de conhecimentos a serem trabalhados em suas aulas, a elaborar e gerir projetos de trabalho. Do ponto
de vista pessoal, tem sido chamado a tomar decisões de modo mais intenso sobre seu próprio percurso formador e profissional, a romper paulatinamente com a cultura de isolamento profissional, a partir da ampliação da convivência com colegas em horários de discussões coletivas
e nos trabalhos em projetos, a debater e reivindicar condições que permitam viabilizar a essência do
próprio trabalho.
Por isso, alguns autores (Gauthier et al, 1998; Imbernón, 1994; Alarcão, 1998, Pimenta, 2002a)
argumentam sobre a importância de uma concepção ecológica da formação docente, que leve em conta o entorno, o indivíduo, o coletivo, a instituição, a comunidade, as bases implícitas
subjacentes, as decisões e as atitudes do professorado em um contexto específico – a escola e a aula –, capaz de tornar mais eficiente sua atuação e os saberes que a sustentam. Ou seja, uma formação que tenha a prática educativa e o ensinar como objeto de análise, que assegure os elementos que permitam aos professores compreender as relações entre a sociedade e os conhecimentos produzidos, e que os ajude a desenvolver a atitude de pesquisar como forma de aprender.
Assumir que os professores são produtores de um saber prático, originário das respostas que
produzem em face da imprevisibilidade e da ambigüidade da prática, possibilitou avançar no entendimento da profissionalidade docente, como sendo o conjunto de saberes específicos, construídos no trabalho docente, e que caracterizam profissionalmente o professor.
Como vimos, é vasta a base que permite aos professores redimensionarem sua profissionalidade, na medida em que se constituam como sujeitos de suas práticas, analistas do contexto em que atuam, articuladores dos conhecimentos teóricos com as dinâmicas sociais e as necessidades de
aprendizagem de seus alunos. Estamos, então, diante de uma concepção da atuação docente que extrapola as balizas colocadas pelas concepções tradicional e técnica do fazer docente. E que enfatiza que os professores deixem de ser meros consumidores de conhecimento e passem a produzi-lo, numa perspectiva colaborativa, valorizando a si e a seus parceiros.


Mídias d Hoje

Mídias d Hoje

TRABALHAR COM AS NOVAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA.


TRABALHAR COM AS TECNOLOGIA NA ESCOLA

É Ampliar nossa prática pedagógica isso implica na modernização dos objetivos da aprendizagem, que pouco a pouco foi transformando o ensino em toda sua abrangência, fazendo com que a participação nos novos caminhos do processo ensino-aprendizagem se concretize.
A atualidade informatizada o uso da internet e das tecnologias nos leva a uma nova perspectiva de ensino aprendizado onde, visa à formação básica do educador de modo a contribuir para que se compreenda seu meio físico e social e nele seja inserido.
Hoje a internet visa ampliar o conhecimento e formar pessoas criticas e que tenham capacidade de viver em harmonia com sua realidade social, física e mental.
A inclusão digital nas escolas o uso das tecnologias na escola, faz com que os alunos tenham uma percepção do meio físico e social, implica ao educando desenvolver a capacidade de observar de distinguir preciosamente o mundo em que esta vivendo, e dominar as noções de espaço, tempo e causalidade, interagindo-se com o mundo globalizado.
O educando ira percebendo que a tecnologia não é mágica, mas uma forma disciplinada de conduzir a curiosidade humana.
O progresso da tecnologia nas escolas devera ser área do conhecimento abrangida pelos currículos.
Assim tem-se a possibilidade de ampliar o conteúdo especifico, e fazê-lo em harmonia durante todos as fazes do processo ensino-aprendizagem.
Penso que quando bem conduzida, deva dar condições para que o aluno coloque em duvida a realidade, formule suas próprias hipóteses acercados dos problemas projetos e execute a indagação minuciosa analise dado, estabeleça e critique as conclusões.
Portanto penso que a escola devera conduzir os alunos para as tecnologias e que eles sejam capazes de construir e reconstruir seu próprio conceito a partir de uma investigação intelectual relativa ao seu meio.
Devemos vencer barreiras conservadoras e obtermos a compreensão mais realista do significado das vantagens e das desvantagens dos conhecimentos tecnológicos.
E necessário que se oportunize todos os educadores independente de sua ligação político-partidária-social, econômica e cultural na sua produção, não há verdades absolutas inquestionáveis e instáveis fruto sim da produção coletiva e não unicamente de cérebros classes privilegiados.
Portanto devemos analisar as formas de interação e adaptação as tecnologias que fazem parte do mundo globalizado.
Em sumo, a maneira de trabalhamos os procedimentos a serem ministrados, teve ter como finalidade maior levar o aluno a ter conhecimento, capacidade e contribuir para que ele desenvolva a capacidade de observação o conceito de vida e as noções de espaço tempo e causalidade naquilo que diz respeito à matéria, e que esteja relacionado à tecnologia.
Compreender a relação entre o desenvolvimento econômico e social.
Compreender e utilizar as tecnologias.
Perceber a dimensão de alcance das tecnologias, e fazer uso com respeito e ética no trato da tecnologia;
Analisar criticamente o papel da tecnologia nos reais condições de vida da população.
Venha interferir na realidade visando à melhoria de suas condições de vida e da população.
Autor do texto Rosane F. Gotardo Vogel,(texto tirado trabalho de Mestrado do mesmo autor.

Pesquisar este blog